Gestão de Risco de uma carteira

Para facilitar a gestão de recursos em um fundo de investimentos, principalmente pela ótica de melhor relação risco X retorno, alguns mecanismos e métricas foram desenvolvidos.

Uma carteira grande ou fundo de investimentos, tem uma responsabilidade grande em função do grande volume de recursos ou quantidade de investidores, logo a gestão de risco buscando minimizar os eventuais prejuízos é essencial.

Medida que calcula o risco de mercado de uma carteira e aponta a perda máxima potencial da carteira em um determinado período em condições normais.

Vamos ao exemplo:

Validar o modelo de Var.

O VaR deve estar publicado no regulamento e no formulário de informações complementares do fundo e, principalmente por essa razão, o gestor não pode ultrapassar o percentual descrito neste documento.

O ponto é que o gestor está, constantemente, comprando e vendendo ativos da carteira e ativos diferentes podem ter riscos diferentes.

Sendo assim, o BackTest é quando o gestor "roda" o modelo de risco (VaR) na carteira para saber se está dentro dos parâmetros do VaR;

Vem do inglês "pare de perder".

Quando o Back-Test verifica que a carteira de um fundo de investimento está com risco acima do que está estabelecido no VaR, o gestor precisa "parar de perder" e, para isso, o gestor deve vender ativos que estejam prejudicando sua carteira ou até mesmo fazer hedge com derivativos;

É também conhecido como “perda máxima” em um determinado ativo.

O VaR calcula a perda potencial máxima de uma carteira em cenários prováveis da economia. É de se esperar que cenários extremos, com acontecimentos extremos e imprevisíveis, como foi o COVID.

O stress testing mede essa oscilação extrema que ocorre em dias de muito risco, que não acontecem no cotidiano, como uma pandemia.

Em outras palavras, o stress testing calcula a perda máxima potencial em cenários de crises econômicas ou geopolíticas. (guerras, golpe de estado, etc...)

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